quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Tangram, um jogo milenar






O QUE É O TANGRAM?
O Tangram é um jogo antigo que surgiu no Oriente e consiste em sete peças. É formado basicamente por uma base quadrada dividida em cinco triângulos de tamanhos diferentes, um pequeno quadrado e um paralelogramo. 

Seu objetivo é conseguir montar uma determinada forma, usando as sete peças.
Não se sabe ao certo quem inventou e quando o Tangram foi inventado. Em chinês, é conhecido como Chi Chiao Tu, ou as Sete Peças Inteligentes. 

Hoje, o Tangram é utilizado por todo o mundo, especialmente por professores no ensino da geometria, matemática, psicologia e, principalmente, na pedagogia. Apesar de passar uma simplicidade no manuseio, ele se revela um jogo de difícil resolução por exigir muito raciocínio lógico.

Há quem diga que os Tangrans são os mais antigos puzzles conhecidos. 
O Tangran pratica-se desde há muitos séculos na China.

Ele expandiu-se rapidamente para além do seu país de origem, tornando-se muito popular na Europa e nos Estados Unidos, e tem vindo a inspirar a criação de muitos outros jogos com as mesmas característicasÉ constituído por 7 peças ( um quadrado, um paralelogramo e 5 triângulos ).

Com estas 7 peças podem construir-se uma infinidade de formas diferentes.



Habilidades e competências construídas com o Tangram


O Tangram não é apenas um jogo, cuja origem está perdida no passado da China. Enquanto manuseamos as peças, notamos as suas inúmeras possibilidades didáticas.

O Tangram é um puzzle, um quebra cabeça, um jogo de montar. É talvez o mais antigo puzzle já inventado pelo homem, e certamente um dos mais engenhosos.

Apesar do Tangram ser um material muito simples, tem muitas potencialidades no tratamento de temas como as áreas, os polígonos, ângulos, e relação entre linhas. É um material importante na introdução de conceitos matemáticos e no seu aprofundamento.

As áreas são um tema que se começa a falar nos primeiros anos de escolaridade (sendo ainda cedo explorá-las aos 5 anos) através de actividades simples, auxiliadas por diversos materiais, entre eles, o Tangram. É importante que as crianças encontrem um suporte físico (material) que as ajude a perceber alguns objetos matemáticos abstratos.

Através do jogo, a criança compreenderá as noções mais simples do tema das áreas. Explorando as diferentes figuras geométricas do Tangram, a criança irá descobrir quais as peças que são iguais e que têm a mesma área, ou as que são diferentes mas que também têm a mesma área. Através de actividades matemáticas e da atitude do professor, a criança poderá explorar áreas, compreendendo que as figuras que têm a mesma área são figuras equivalentes.

O professor poderá propor que as crianças construam um quadrado com todas as peças do Tangram e que o colem numa folha quadriculada, assim a criança poderá, através de várias tentativas, construir o puzzle.


O professor poderá ainda, explorar outros puzzles, por exemplo, levar as crianças a descobrir todos os quadrados e triângulos que são possíveis fazer com as peças do Tangram, registando depois em papel quadriculado. Outra actividade poderá ser realizada em jogo mais complexo sobre a relação das áreas existentes entre um triângulo pequeno e um quadrado. A resposta seria, o dobro; qual a relação entre o triângulo grande e o médio? A resposta seria, a metade.

Estas actividades também poderão ser feitas em grupo, algumas crianças ajudam as que têm mais dificuldade.

 O Tangram também permite explorar e compreender o que é um polígono. A criança poderá descobrir polígonos existentes no Tangram; os cinco triângulos, o quadrado e o paralelogramo. Através da manipulação e exploração destas figuras geométricas, a criança compreenderá que o triângulo é o menor polígono que se pode desenhar, porque é o que tem menor número de lados. A criança descobrirá também que os polígonos têm nomes especiais, devido ao número de lados, por exemplo, um triângulo tem esse nome porque tem 3 lados e 3 ângulos.

A criança poderá criar novas figuras, contornar figuras para uma folha e identificar as formas geométricas que a constituem.
Nos polígonos há também a considerar o perímetro, ou seja, a soma de todos os lados. Utilizando as várias peças do tangram a criança conseguirá construir figuras geométricas com maiores ou menores perímetros, pois poderá explorar as figuras individuais ou construir 
polígonos maiores utilizando as figuras em conjunto.


A relação entre as linhas, também é um tema interessante para trabalhar com o Tangram.       A criança poderá, a partir deste tema, explorar os ângulos . As figuras geométricas do Tangram permitem a exploração de ângulos rectos, agudos e obtusos, e também de linhas horizontais, verticais, oblíquas, perpendiculares e paralelas. A criança poderá fazer composições subordinadas a condições, por exemplo, que as figuras se toquem num vértice, num lado, etc.

Pensa-se que o Tangran teve origem na China, há muitos séculos atrás. Não se conhece ao certo a sua data de concepção, ou sequer o seu inventor.
A referencia mais antiga, é de um painel em madeira, de 1780 de Utamaro com a imagem de duas senhoras chinesas a resolver um Tangram.
Em chinês, o tangram e conhecido como Ch i ch iao t u, ou as Sete Pecas Inteligentes.
A mais antiga publicação com exercícios de Tangram é do inicio do século XIX. Chegou rapidamente ao EUA e à Europa, e ficou conhecido como o puzzle chinês. Desde então, são criados Tangrans em todos os tipos de materiais, desde cartão a pedra, plástico ou metal. Um dos exemplos interessantes é um conjunto de mesas descobertas na China, que datam do século XIX.

A Enciclopédia de Tangram foi escrita por uma mulher, na China, há 130 anos atrás. É composta por seis volumes e contém mais de 1700 problemas para resolver.

Ainda hoje o Tangram é muito utilizado um pouco por todo o mundo, especialmente por professores no ensino de geometria. Inspiraram também outros brinquedos semelhantes, mas nenhum ao mesmo tempo tão simples e tão genial como o Tangram.
A sua simplicidade e capacidade de representar uma tão grande variedade de objetos, mas ao mesmo tempo dificuldade em resolvê-los, explica um pouco a mística deste jogo.



Construa seu Tangram







Montagem de figuras com as peças do Tangram



Regras que devem ser cumpridas na sua utilização:

1. A construção deve ser feita sobre uma superfície plana;

2. As peças não podem sobrepor-se;

3. Todas as peças têm que ser utilizadas numa construção (não podem sobrar peças).

















Molde do Tangram fracionado 
Cada figura equivale a uma fração do quadrado





Mais atividades...

A lenda das sete peças chinesas

Era uma vez um quadrado formado por sete partes de formas diferentes, que estava com vontade de ter outras formas além da forma quadrada.





Por causa disso, as sete partes do quadrado soltaram-se e ficaram a pensar no que se poderiam formar.
 Enquanto isso, alguns pássaros passaram a voar e as sete partes gostaram muito da ideia e quiseram ser pássaros.


Os pássaros voaram para o mar. No mar havia muitos barcos..... As sete partes gostaram do que viram e foram para a água para serem barco também.


Enquanto o barco navegava, as sete partes viram muitos peixes que nadavam no mar... Elas, então, saltaram para água e quiseram ser peixe também.
Os pássaros comem peixe!
O peixe foi para a bariga de um pássaro, que voou...voou...voou...

....e foi parar à varanda do último andar de um edifício, onde uma avó regava as suas plantas.

As sete partes ficaram com vontade de serem regadas também ...assim formaram uma bela planta num belo vaso.




 Felizes, resolveram ficar a morar com a avó, iluminando a sua vida.
Com o passar do tempo descobriram que a avó tinha um sonho....ter uma casa perto de uma igreja.



Propostas de trabalho:

 1.      Contar uma história com sombras chinesas
O nosso objetivo com a história contada em sombras chinesas é conseguir apresentar o Tangram às crianças, de uma forma diferente.
Numa primeira abordagem, despertando a curiosidade da criança para este material, de uma forma lúdica e criativa.
No final, a criança veria cada sombra e escolheria uma para realizar, com as peças do Tangram.


  2.      Relacionar formas do Tangram com a natureza
 O objetivo nesta tarefa é dar às crianças peças do Tangram para realizar um animal ou uma imagem relacionada com a natureza, de acordo com a sua imaginação. Em seguida colaria a sua imagem numa folha, e completaria o seu trabalho pintando e desenhando o que quisesse.
Com esta atividade pretendemos desenvolver e estimular a criatividade da criança.

3.      Explorar o alfabeto.
Construir um mural com o alfabeto em Tangram, ao lado o alfabeto normal, em seguida pedimos a cada criança para realizar, com as peças do Tangram, a letra inicial do seu nome. Para completar, a criança poderá escrever o seu nome completo se já o souber.

 4.      Criação de histórias a partir de figura
Com peças do Tangram, a criança cria uma imagem e conta uma história sobre a imagem que criou.
O objetivo nesta tarefa é levar a criança ao desenvolvimento da sua criatividade.

5.      Descobrir a peça que falta numa imagem incompleta.
Colocamos uma figura incompleta realizada em Tangram, por exemplo, uma casa sem a chaminé, e a criança vai ter de descobrir onde falta a peça.
O objetivo com esta tarefa, é ajudar a criança a desenvolver a capacidade de raciocínio lógico.









domingo, 19 de janeiro de 2014

A FILOSOFIA DOS CAMELOS







O bebê camelo pergunta para sua mãe: 
- Por que os camelos têm corcovas? 
- Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água. 
- Certo, e por que nossas pernas são longas?
- Filho, elas são assim para permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas longas eu mantenho meu corpo mais longe do chão do deserto que é mais quente que a temperatura do ar e assim fico mais longe do calor. 
- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos?
 - Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! 
- Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???

 Moral da história: Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!




Publicação no Facebook, em 19/01/2014, por Eduardo Ferraz
https://www.facebook.com/eduardoferrazconsultor

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Dica para os pais e cuidadores



Como ajudar a criança em casa


  • Estimule-o ao máximo! Quanto mais estímulo a criança tem em casa, melhor ela se sai na escola. 
  • Nem sempre o estímulo é óbvio. Ao pensar em escola, pensa-se primeiro em lições. Às vezes, outras coisas são prioritárias antes ainda de um reforço na lição. 
  • Leia com seu filho pelo menos uma vez ao dia. 
  • Reserve um horário e prepare o ambiente. Às vezes, 
  • um elemento novo na leitura muda todo o texto. Peça ideias à própria criança de como melhorar o texto, você pode se surpreender! 
  • Confeccionar fantoches, ilustrar com um desenho, pedir opiniões, fazer vozes diferentes em diálogos... tudo vale nessa hora! 
  • Estimule a criança com brincadeiras. Monte um  álbum de figurinhas, ensine-a a pular corda, participe de uma brincadeira simbólica ( mercadinho, medico etc ), monte um quebra-cabeça, use sua imaginação. 


Peça à criança para ajudar a arrumar coisas em casa.

A criança que não tem contato com esse tipo de organização, não conseguem se organizar com o caderno e
com seus pertences escolares. Brinque de arrumar a gaveta de roupas de várias formas (cor, tipo de roupa), peça ajuda para melhor organizar os brinquedos ( mais usados por cima, do mesmo tipo, etc. ) entre outros.



O que está por trás do ‘como ajudar seu filho em casa’
  • Leitura de livros: percepção de diálogo ( mudança de vozes ), coordenação motora ( confecção de fantoches ), pensamento descritivo ( desenho ), criticidade ( opiniões ), conhecimento de partes de um texto ( a história em si ). 
  • Álbum de figurinhas: contagem, reconhecimento de números, percepção de qual número falta, quantos faltam. 
  • Pular corda: percepção de sincronismo, pensamento temporal, lateralidade, coordenação motora. 
  • Brincadeira simbólica: o que a criança sabe sobre determinada situação e o que ainda falta aprender. Mostra exatamente o que ela ‘enxerga’ do mundo. 
  • Arrumação: preparação para organização de informações para próximas séries ( tabela, gráfico etc ), hábito de planejamento, discernimento sobre informações diversas. 



E a lição escolar? Como posso ajudar?

  • Pergunte sempre o que foi feito na escola. 
  • Peça à criança para reler textos em casa. 
  • Deixe a criança escrever espontaneamente. Após a escrita, faça questionamento, para que ela possa refletir sobre o que está faltando/ sobrando, sobre a troca de letras ou qualquer outro aspecto necessário. 
  • Verifique se o aluno terminou toda a lição e se está bem organizada. Não hesite em pedir que ele refaça determinada parte, se considerar ruim. 
  • Não ensine ‘truques’ que ele possa levar à vida adulta. Ex: chapeuzinho do vovô, pontinho do parágrafo etc. 
  • Oriente a criança a sempre representar com desenhos situações matemáticas. Ela está em período de aprendizagem concreta. É fundamental essa representação para que ela realmente compreenda o que acontece. 
  • Apenas acompanhe e oriente a criança durante a lição de casa. Nunca faça para ela, pois é ela quem precisa aprender.


Como orientar os pais quanto ao comportamento escolar de seus filhos





Como orientar os pais quanto ao comportamento 
escolar de seus filhos



O mundo atual vive uma completa mudança de paradigmas. Não temos mais famílias com uma estrutura regular, nem crianças com a mesma orientação de cidadania como antes.

Na televisão, os noticiários mostram tragédias baseadas em falta de humanidade do ser humano e este quadro tende a piorar muito, pois a mídia não ajuda a família, na maioria das vezes desestruturada, e o professor fica muito perdido, pois deve seguir instruções que não dizem respeito ao seu real trabalho 
(análise psicológica da aprendizagem), servir de psicólogo de pais e mães, aceitar situações-muleta de alunos  (separação dos pais, nascimento de irmão etc ) em lugar de apenas compreender – situações assim estão se tornando muletas da pessoa até a fase adulta, resultando em mais violência, menos competência etc, receber apenas pedidos de papelada e instruções fora da realidade de seus superiores e ainda conviver com um salário indigno da carga psicológica que carrega.

Para amenizar a situação, você pode utilizar sua própria reunião de pais para sensibilizar a ‘humanidade’ que ainda resta nos responsáveis por seus alunos. Garanto que eles não têm a menor ideia do que realmente acontece em uma sala de aula nos dias atuais. Quando eles estudaram, o ensino e a sociedade eram muito diferentes e eles não sabem exatamente como orientar seus filhos em casa.




Elaborei uma série de perguntas do tipo ‘o que você faria se...’ com fatos que ocorrem diariamente na sala de aula e não deveriam ocorrer, já que trazem grande prejuízo à aula e à aprendizagem. Os próprios alunos ajudaram a lembrar coisas que aconteciam e fui anotando. Esse trabalho resultou em um questionário de onze questões – na realidade eram muito mais, porém ficaria cansativo um questionário muito longo – que foi lido pelos professores em reunião de pais, e os pais não tiveram acesso,além dee um gabarito feito pelo professor para cada um dos alunos. 

Enquanto o professor lia as questões e as alternativas, os pais acompanhavam no gabarito a reação dos filhos nas situações tratadas. A cada situação, o professor dava uma melhor explicação, citando exemplos reais ocorridos em aula.

Os pais não tinham dimensão de quase nenhuma das situações e muitos deles fizeram anotações sobre o que orientar em suas casas, para ajudar o professor. Não foram feito – com raras exceções – comentários durante toda a leitura, pois tudo já tinha sido dito no gabarito que estava com os responsáveis. 

Não foi constrangedor, já que um responsável não tinha acesso aos gabaritos dos outros e foi possível saber exatamente o que o aluno faz durante as aulas.

Todos compreenderam muito bem o quão árduo era lidar com tudo aquilo durante uma aula, perceberam as angústias pelas quais um professor passa em aula e ainda foi possível ver claramente nos rostos dos presentes o impacto de consciência plena causado pela dinâmica.

Infelizmente, não tive esta ideia antes, mas seria muito bom usar logo na segunda reunião do ano e repetir nas seguintes, para que os pais possam acompanhar a evolução de ‘humanização’ de seus filhos e saber exatamente no que orientar suas crianças.

Haverá algumas pedras em seu caminho. Na minha reunião, por exemplo, um dos responsáveis ‘passou a bola’ para mim, questionando o que deve fazer para que o aluno melhore. Não se sinta responsável, se isso acontecer com você. Alguns pais da própria reunião deram depoimentos e sugestões. Os pais com dúvidas devem ter consciência de que você não poderá auxiliar nesse caso e somente eles, que convivem com a criança e conviverão por muito tempo é que podem encontrar solução para isso. O trabalho do professor é apontar e dar algumas orientações. O trabalho do responsável é encontrar um caminho viável para trilhar, depois de tomar conhecimento da pessoa que está orientando em sua casa.

Janaína Spolidorio
EXTRAÍDO DE: http://professorajanainaspolidorio.wordpress.com





Moldes do alfabeto para E.V.A. e cartazes














sábado, 11 de janeiro de 2014

Lembrancinhas de Volta às Aulas

MARCADOR DE PÁGINA CORUJINHA





Como Fazer:
Pra fazer você vai precisar colar tecido fofo na pazinha e depois colar os detalhes em EVA.
Cole no elástico e está pronto o seu marca página!
Boa ideia para lembrancinha de volta às aulas!!!

MAIS MARCADORES DE PÁGINA






PONTEIRA DE LÁPIS





MOLDES PARA PONTEIRA DE LÁPIS (em E.V.A.)






CARTÃO COM CHOCOLATE/BOMBOM







PRENDEDORES EM E.V.A.
Está com pouco dinheiro para fazer lembrancinhas para as crianças? Então acompanhe esse passo a passo de lembrancinha feita apenas com pregador de roupa e EVA. É uma boa dica para volta às aulas ou para festa infantil. Quem quiser pode mudar o tema, no lugar dos bichinhos coloca algum personagem infantil. Veja o passo a passo com molde dos bichinhos:
lembrancinha eva volta aulas festa aniversario bichinhos (4)
1. Risque os moldes dos bichinhos no EVA com um palito de churrasco. Recorte com a tesoura e cole as peças com cola instantânea ou cola quente. Para fazer os olhos e a boca utilize caneta permanente preta.
2. Recorte um tirinha de EVA verde do tamanho de pregador de roupa. Para fazer aquelas bolinhas brancas no EVA verde, utilize tinta branca e o pinta bolinhas, quem não tiver pode usar um palitinho de churrasco. Cole no pregador a tirinha verde e o bichinho. Depois é só colocar no saquinho celofane balas, bombons, pirulitos e chicletes e usar os pregadores dos bichinhos para marrar o saquinho.
lembrancinha eva volta aulas festa aniversario bichinhos (5) lembrancinha eva volta aulas festa aniversario bichinhos (6) lembrancinha eva volta aulas festa aniversario bichinhos (2)
FONTE:http://www.painelcriativo.com.br/2013/02/06/lembrancinha-prendedores-dos-bichinhos-em-eva/



Matemática: Atividades de Contagem e Numeralização

Acesse as atividades no link abaixo: Atividades de Matemática - 2º e 3º anos do E.F.